Foto: Leo Drumond

'Nossa Educação não é excelente, mas também não é de má qualidade para todos'
Há 12 anos, a educadora mineira Ana Luiza Machado acompanha de postos privilegiados os números da Educação nacional. Como chefe do escritório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para a América Latina e o Caribe, ela pôde analisar, em Santiago, no Chile, o avanço do Brasil em relação aos vizinhos do continente em setores como a universalização do Ensino Fundamental. No início de 2007, mudou-se para Paris, onde assumiu a vice-presidência do programa de Educação do órgão para todo o planeta. Desde então, teve a oportunidade de comparar nosso desempenho com o de cerca de 200 nações. Ana Luiza coordena pesquisas sobre questões ligadas ao professor: carreira, formação, saúde e condições de trabalho, entre outras. Com base nesses dados, cria projetos em parceria com universidades e governos a fim de minimizar os problemas detectados. Recentemente, propôs que a Universidade Federal de Minas Gerais criasse um curso de formação de lideranças escolares. A idéia está em estudo. Nesta entrevista, ela comenta a posição do Brasil no mais recente relatório do Programa Educação para Todos(EPT).
Para ler a entrevista, clique nas perguntas abaixo:
Para ler a entrevista, clique nas perguntas abaixo:
- Que imagem o mundo faz da Educação brasileira?




- Mas continua ocupando as últimas posições de rankings internacionais.




- É possível citar os principais fatores?




- Por que há 72 milhões de crianças fora da escola em todo o mundo?




- Isso não é um paradoxo para um país que está tão próximo de universalizar o Ensino Fundamental?




- Que metas são essas?




- No quadro geral da América Latina, qual é a situação do Brasil?




- Quantos adultos analfabetos há no Brasil e no mundo? Por que é tão difícil resolver esse problema?




- Como explicar a disparidade de sexos em nossas escolas?




- Como os envolvidos com o ensino devem ajudar o país a cumprir as metas do Educação para Todos em 2015?




- Por exemplo?




- O mundo vai precisar de 18 milhões de novos professores até 2015 para universalizar o Ensino Fundamental. Onde estão essas pessoas?




- O que a senhora pensa dos contratos de trabalho temporários?




- Quanto a Unesco recomenda que os países invistam em Educação?




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