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domingo, 29 de maio de 2011
Abaixo-assinado CONTRA o Projeto de Lei 75/2011, do Deputado Federal licenciado Luiz Pitiman (PMDB-DF), que estimula a criação de creches domiciliares para crianças de até 3 anos. - AbaixoAssinado.Org
Abaixo-assinado CONTRA o Projeto de Lei 75/2011, do Deputado Federal licenciado Luiz Pitiman (PMDB-DF), que estimula a criação de creches domiciliares para crianças de até 3 anos. - AbaixoAssinado.Org
domingo, 22 de maio de 2011
Professora Amanda chama a atenção das autoridades pela qualidade de ensino
Amanda Gurgel continua sua luta por uma educação melhor
dom, 22/05/11
por Editor |
categoria Entrevista
Amanda Gurgel chamou a atenção na Audiência Pública da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. A professora fez um discurso indignado, apontando os principais problemas de educação do país, os baixos salários dos professores e a falta de estrutura das escolas públicas.
Amanda veio ao Domingão para continuar sua luta pela melhoria no ensino do país e por condições mais dignas para os professores. “Eu acredito que faz parte do processo educacional ensinar a luta pelos seus direitos. Eu ensino meus alunos a lutarem, portanto eu tenho que ser a primeira”, afirmou Amanda.
Ainda sobre as condições salariais, a professora foi direta: “O salário de um deputado só é suficiente para pagar o de 30 professores.”
Em uma enquete realizada em todo país, 98% concorda com o discurso da professora.
Fonte: Globo/faustão em 22/05/2011
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
7 passos para erradicar o analfabetismo!!!!!!!!!!!!!!!!
7 passos para erradicar o analfabetismo
Conheça as melhores soluções encontradas pelas cidades brasileiras que estão conseguindo alfabetizar toda a população adulta
Ana Rita Martins (novaescola@atleitor.com.br), de Salvador, BA. Colaboraram Anderson Moço, de Niterói, RJ, Beatriz Santomauro, de São João do Oeste, SC, Paola Gentile, de Guajará, Itapiranga e Silves, AM, Paula Takada, de Porto Alegre, RS, e Rodrigo Ratier, de Curitiba, PR, e Blumenau, Jaraguá do Sul e Pomerode, SC
- 1. Encontrar quem precisa ser alfabetizado
- 2. Criar horários de aula para atender todos os públicos
- 3. Investir na formação dos professores da EJA
- 4. Combater os altos índices de evasão na EJA
- 5. Oferecer materiais didáticos adequados à faixa etária
- 6. Aumentar os investimentos na EJA
- 7. Incluir jovens e adultos com deficiência
1 Encontrar quem precisa ser alfabetizado
Num país com dimensões continentais como o Brasil, nem sempre é fácil chegar até quem precisa ser alfabetizado. E, mesmo nas áreas mais urbanizadas, onde o acesso aos iletrados é teoricamente mais fácil, a maioria das secretarias de Educação não dispõe de estatísticas confiáveis sobre quem são os analfabetos do município.
O método mais tradicional - usar a divulgação na própria escola para atingir estudantes em potencial - nem sempre funciona. "As campanhas de alfabetização têm resultados insuficientes porque o cartaz não é a melhor forma de atrair os possíveis alunos. Visitá-los, conhecer a realidade em que vivem e conversar é a melhor forma de chamá-los para estudar", afirma Sonia Giubilei, coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos (Gepeja), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Em Curitiba, a ideia bem-sucedida foi aproveitar o cadastro da Fundação de Assistência Social (FAS) para identificar os moradores de rua que não sabiam ler e escrever. Em regiões mais inóspitas, como Silves, a 330 quilômetros de Manaus, a "caçada" exigiu viagens de barco pela região (leia o destaque ao lado). "Depois que fomos atrás dos alunos e formamos a primeira turma, que deu certo, a procura aumentou", conta o professor José André Viana.
Porcentagem de analfabetos por região*
UMA VIAGEM EM BUSCA DE ESTUDANTES
Na cidade de Silves, AM, os 5 mil
habitantes se espalham por diversas
comunidades ribeirinhas. Por isso,
professores como Fernandite da Conceição
Fernandes Assis se deslocam de barco
para encontrar quem ainda não sabe ler e
escrever. A iniciativa contribuiu para que o
índice de analfabetismo caísse de 11,6%, em
2003, para 1,9%, em 2007, nível muito abaixo
da (ainda) vergonhosa média nacional
(veja o gráfico abaixo).
Na cidade de Silves, AM, os 5 mil
habitantes se espalham por diversas
comunidades ribeirinhas. Por isso,
professores como Fernandite da Conceição
Fernandes Assis se deslocam de barco
para encontrar quem ainda não sabe ler e
escrever. A iniciativa contribuiu para que o
índice de analfabetismo caísse de 11,6%, em
2003, para 1,9%, em 2007, nível muito abaixo
da (ainda) vergonhosa média nacional
(veja o gráfico abaixo).
Mais sobre EJA
REPORTAGENS
- Cidades brasileiras livres do analfabetismo
- Prática adequada aos adultos
- Ampliando os horizontes na EJA
ENTREVISTA
VÍDEO
ESPECIAL
O método mais tradicional - usar a divulgação na própria escola para atingir estudantes em potencial - nem sempre funciona. "As campanhas de alfabetização têm resultados insuficientes porque o cartaz não é a melhor forma de atrair os possíveis alunos. Visitá-los, conhecer a realidade em que vivem e conversar é a melhor forma de chamá-los para estudar", afirma Sonia Giubilei, coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos (Gepeja), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Em Curitiba, a ideia bem-sucedida foi aproveitar o cadastro da Fundação de Assistência Social (FAS) para identificar os moradores de rua que não sabiam ler e escrever. Em regiões mais inóspitas, como Silves, a 330 quilômetros de Manaus, a "caçada" exigiu viagens de barco pela região (leia o destaque ao lado). "Depois que fomos atrás dos alunos e formamos a primeira turma, que deu certo, a procura aumentou", conta o professor José André Viana.
Porcentagem de analfabetos por região*
* Na população com 15 anos ou mais. Fonte: PNAD 2008
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sábado, 14 de maio de 2011
Livro de Português distribuido pelo MEC
14.05.2011 | 06:00
MEC : aluno não precisa seguir algumas regras para falar de forma corretamente
O livro de português distribuído pelo órgão defende que a maneira como as pessoas usam a língua deixe de ser classificada como certa ou errada
Jornal Nacional
Um livro de português distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) para quase meio milhão de alunos defende que a maneira como as pessoas usam a língua deixe de ser classificada como certa ou errada e passe a ser considerada adequada ou inadequada, dependendo da situação.
Na semana em que o Jornal Nacional tem discutido os maiores problemas do Brasil na educação, os argumentos da autora do livro e as reações que provocaram estão na reportagem de Júlio Mosquéra.
A defesa de que o aluno não precisa seguir algumas regras da gramática para falar de forma correta está na página 14 do livro “Por uma vida melhor”. O Ministério da Educação aprovou o livro para o ensino da língua portuguesa a jovens e adultos nas escolas públicas.
Ele apresenta a frase: "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado", com a explicação: "Na variedade popular, basta que a palavra ‘os’ esteja no plural". "A língua portuguesa admite esta construção".
A orientação aos alunos continua na página 15: "Mas eu posso falar 'os livro'?". E a resposta dos autores: "Claro que pode. Mas com uma ressalva, ‘dependendo da situação a pessoa corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico’”.
Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a intenção é mostrar que o conceito de correto e incorreto deve ser substituído pela ideia de uso adequado e inadequado da língua. Uso que varia conforme a situação. Ela afirma que não se aprende o português culto decorando regras ou procurando o significado de palavras no dicionário.
“O ensino que a gente defende e quer da língua é um ensino bastante plural, com diferentes gêneros textuais, com diferentes práticas, diferentes situações de comunicação para que ess desenvoltura linguística aconteça”, declarou ela.
O Ministério da Educação informou em nota que o livro “Por uma vida melhor” foi aprovado porque estimula a formação de cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade. Segundo o MEC, é preciso se livrar do mito de que existe apenas uma forma certa de falar e que a escrita deve ser o espelho da fala.
O Ministério da Educação disse que a escola deve propiciar aos alunos jovens e adultos um ambiente acolhedor no qual suas variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas, para que os alunos tenham segurança para expressar a "sua voz".
A doutora em sociolinguística Raquel Dettoni concorda que é preciso respeitar o falar popular, que não pode ser discriminado. Mas ela enfatiza que a escola tem um objetivo maior, que é ensinar a língua portuguesa que está nas gramáticas.
“Se a escola negligencia em relação a este conhecimento, o aluno terá eternamente uma lacuna quando ele precisar fazer uso disso no seu desempenho social. Nós não podemos desconsiderar que a função social da escola, com relação ao ensino de língua, de língua portuguesa, é em principio, prioritariamente ensinar os usos de uma norma mais culta”, destacou.
O Ministério da Educação informou ainda que a norma culta da língua portuguesa será sempre a exigida nas provas e avaliações.
Na semana em que o Jornal Nacional tem discutido os maiores problemas do Brasil na educação, os argumentos da autora do livro e as reações que provocaram estão na reportagem de Júlio Mosquéra.
A defesa de que o aluno não precisa seguir algumas regras da gramática para falar de forma correta está na página 14 do livro “Por uma vida melhor”. O Ministério da Educação aprovou o livro para o ensino da língua portuguesa a jovens e adultos nas escolas públicas.
Ele apresenta a frase: "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado", com a explicação: "Na variedade popular, basta que a palavra ‘os’ esteja no plural". "A língua portuguesa admite esta construção".
A orientação aos alunos continua na página 15: "Mas eu posso falar 'os livro'?". E a resposta dos autores: "Claro que pode. Mas com uma ressalva, ‘dependendo da situação a pessoa corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico’”.
Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a intenção é mostrar que o conceito de correto e incorreto deve ser substituído pela ideia de uso adequado e inadequado da língua. Uso que varia conforme a situação. Ela afirma que não se aprende o português culto decorando regras ou procurando o significado de palavras no dicionário.
“O ensino que a gente defende e quer da língua é um ensino bastante plural, com diferentes gêneros textuais, com diferentes práticas, diferentes situações de comunicação para que ess desenvoltura linguística aconteça”, declarou ela.
O Ministério da Educação informou em nota que o livro “Por uma vida melhor” foi aprovado porque estimula a formação de cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade. Segundo o MEC, é preciso se livrar do mito de que existe apenas uma forma certa de falar e que a escrita deve ser o espelho da fala.
O Ministério da Educação disse que a escola deve propiciar aos alunos jovens e adultos um ambiente acolhedor no qual suas variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas, para que os alunos tenham segurança para expressar a "sua voz".
A doutora em sociolinguística Raquel Dettoni concorda que é preciso respeitar o falar popular, que não pode ser discriminado. Mas ela enfatiza que a escola tem um objetivo maior, que é ensinar a língua portuguesa que está nas gramáticas.
“Se a escola negligencia em relação a este conhecimento, o aluno terá eternamente uma lacuna quando ele precisar fazer uso disso no seu desempenho social. Nós não podemos desconsiderar que a função social da escola, com relação ao ensino de língua, de língua portuguesa, é em principio, prioritariamente ensinar os usos de uma norma mais culta”, destacou.
O Ministério da Educação informou ainda que a norma culta da língua portuguesa será sempre a exigida nas provas e avaliações.
Fonte: Gazeta o Globo em 13 de maio
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Apresentando o Blog.
Este blog se destina a troca de
experiências de alfabetização de jovens
e adultos.
Alguns relatos sugestões
e atividades de meus alunos
do Programa Brasil Alfabetizado
através da SEEDUC/RJ
(meus pequenos da Creche Municipal,
não se sintam desprezados).
O trabalho com os extremos da educação
(fase inicial EI e EJA) é realmente muito significante.
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e adultos.
Alguns relatos sugestões
e atividades de meus alunos
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através da SEEDUC/RJ
(meus pequenos da Creche Municipal,
não se sintam desprezados).
O trabalho com os extremos da educação
(fase inicial EI e EJA) é realmente muito significante.